No caso do uso da tecnologia para facilitar a vida dos deficientes visuais, existem alguns exemplos que se enquadram nessa categoria.
Situações simples do dia a dia tornam-se barreiras para quem tem a restrição da visão. Faye é uma jovem estudante nascida na Arábia Saudita. Ela é uma voluntária que usa a tecnologia para “emprestar” sua visão para pessoas de todo o mundo. Por meio de um app ela consegue se conectar com pessoas que precisam da visão para realizar alguma atividade. Dessa forma, Faye ajuda um usuário a contar o dinheiro que recebe e, em outro caso, na escolha das roupas disponíveis no armário.
Esse e outros exemplos você pode conferir na página da Community Stories do site Be My Eyes.
O mercado health só tem a ganhar com esse tipo de iniciativa. O exemplo citado acima é viabilizado com o auxílio da câmera de um aparelho celular, uma tecnologia simples e acessível nos dias atuais. O crescimento da telemedicina percorre um caminho similar. Um bom exemplo é o caso dos veteranos de guerra da área rural do Kansas nos EUA. Por morarem em áreas isoladas o acesso aos médicos por meio de videoconferências tornou-se boa opção.
Os voluntários do Be My Eyes conseguem realizar grandes feitos com uma simples conexão wi-fi e um dispositivo mobile. Podemos imaginar o que a medicina e a healthtech podem conquistar em um futuro próximo.
Assim como no caso da estudante árabe, a tecnologia pode contribuir para diminuir a distância entre as pessoas e ampliar a visão da saúde.