Ação social faz parte do programa #SeCuida, iniciativa da Dasa que leva acesso à saúde e coordenação de cuidados às comunidades em vulnerabilidade social.

Em parceria com a ONG Américas Amigas, programa #SeCuida, da Dasa, realiza 427 mamografias em ação na zona Leste de São Paulo como parte das iniciativas da campanha #OutubroRosa — que alerta a sociedade sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama.

“Todos os anos, eles [a ONG] levam carretas com doações para a periferia. Em outubro do ano passado (2021), eles procuraram a Dasa para fazer uma parceria. Junto com outra ONG, a Gerando Falcões, nós conseguimos um clube de campo em Ferraz de Vasconcelos, ficamos durante uma semana (18 a 23 de dezembro) e foram realizadas 427 mamografias gratuitas com biópsias, destas, 7 mulheres continuam sob acompanhamento”, explica a Dra. Dulcelea Alessi, Gerente de Cidadania Corporativa da Dasa e médica da família e comunidade.

Para a médica, mais importante que os exames doados é o acompanhamento dos pacientes: “O grande diferencial é dar seguimento aos resultados dos exames de quem precisa. A ONG Américas Amigas faz essa interação, o acompanhamento dos exames, com o pessoal da Escola Paulista de Medicina (UNIFESP)”, disse a porta-voz.

A Américas Amigas é uma organização que tem como missão promover a queda da mortalidade por câncer de mama para a população em situação de vulnerabilidade social, por meio de conscientização, informação e acesso à detecção e ao diagnóstico precoce da doença.

“Eu vejo que o meu trabalho na Dasa é fazer uma ponte entre a empresa e as comunidades que precisam de assistência,” comenta.

O que é o #SeCuida?

O programa #SeCuida começou em agosto de 2020, como parte do pilar social do ESG — é algo que está no DNA da companhia. O primeiro passo foi o mapeamento de 134 ONGs, entre elas 60 aptas para o cadastro na Dasa. “O #SeCuida toma conta de todas as iniciativas sociais da companhia, a fim de levar coordenação de cuidados às comunidades”, explica a Dra. Dulcelea Alessi.

Com a estruturação do programa, a porta-voz explica que cada comunidade tem suas especificidades: “A primeira lição que tivemos do programa foi: Não se faz programas para as comunidades, mas com as comunidades. Não é como uma receita de bolo. Eu não posso chegar com um programa pronto para eles. Porque em cada comunidade a linguagem é diferente, as dores são diferentes, as necessidades são diferentes”, disse.

É justamente essa capacidade de adaptação do programa, de acordo com as necessidades de cada comunidade, que permite o alcance e a eficácia das ações. “Por isso, nosso programa tem uma base, as premissas para as ONGs que fazem parte, existe compliance e, a partir daí, a gente adapta para saber ouvir cada comunidade envolvida. Tem que ser flexível”, conclui.