Subvariantes BA.2.12.1 e BA.5, responsáveis por aumento de casos de Covid-19 nos EUA e na África do Sul, são detectadas no Rio de Janeiro

Em artigo do jornal O Globo, publicado online, o trabalho do projeto Genov, da Dasa, foi mencionado com ênfase para a detecção de novas sublinhagens da variante Ômicron. O texto mostra que o potencial de reinfecção em pessoas vacinadas – ou que contraíram as primeiras versões da Ômicron, a BA.1 e a BA.2 – é maior quando se trata das sublinhagens encontradas. Na reportagem, José Eduardo Levi, virologista e responsável pelo processo de sequenciamento genômico da Dasa, explica: “Hoje é difícil saber se o que está acontecendo nos Estados Unidos, que vive uma nova onda, vai acontecer aqui também, mas há essa possibilidade”.