Em agosto de 2018, quando a Dasa decidiu apoiar o andar dedicado à saúde do Cubo, assumindo o papel de primeira parceira vertical do maior centro de empreendedorismo tecnológico da América Latina, eram seis startups. Hoje, são 18, com ocupação presencial máxima. Saiba mais dessa jornada de transformação do setor de saúde no país.

Muita coisa mudou no circuito brasileiro de healthtechs no último ano. As novas soluções digitais definitivamente chegaram ao setor de saúde e as grandes empresas perceberam a necessidade de se conectarem com negócios inovadores para se transformarem de forma rápida. Em agosto de 2018, quando a Dasa decidiu apoiar o andar dedicado à saúde do Cubo, assumindo o papel de primeira parceira vertical do maior centro de empreendedorismo tecnológico da América Latina, eram seis startups. Hoje, são 18, com ocupação presencial máxima.

Engajamento do paciente no cuidado, gestão de saúde para funcionários, telemedicina, IoMT (Internet of Medical Things), processos mais ágeis por inteligência artificial, workplace para médicos e clínicas. A lista de serviços para revolucionar o dia a dia é imensa e em constante evolução. “A inovação tem que estar em todos os processos e ser necessária em cada jornada”, Carlos de Barros, diretor geral da Dasa. Dentre as startups no Cubo Health estão: Hisnek, Carenet Longevity, Docway, NEO, Cuco Health, Manipulaê.

Para entrar no Cubo Health, nome da vertical com apoio Dasa, as startups passam por uma seleção e precisam ter certa maturidade na operação para aproveitar a efervescência do ambiente. “Nosso papel aqui é conectar todo mundo, gerar negócios”, diz Thiago Júlio, gerente de inovação aberta da Dasa e curador do Cubo Health. Além da oportunidade de troca com outros empreendedores e da cultura de inovação, as startups podem interagir com corpo clínico e pesquisadores da Dasa e ainda têm acesso a um laboratório de inteligência artificial e à estrutura da Dasa Genômica, laboratório de genômica da Dasa.

O Cubo Health é aberto para conexões com o propósito de inovar e transformar a saúde para um caminho de engajamento no cuidado, prevenção, bem-estar, e dados assertivos. Depois de um ano, foram mais de 1.300 visitas, 300 reuniões de negócios, 457 startups de saúde mapeadas de saúde e 150 de outras áreas. Essa densidade se soma à do Cubo, que realiza de 5 a 7 eventos por dia com investidores e empreendedores. No total, circulam diariamente pelo prédio 2 mil pessoas.